1986, Goiânia, Goiás, Brasil
Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Atua com a arte como caminho e experiências intuitivas, ficção, identidade e natureza. Sua prática circula entre fotografia e vídeo, mas também instalações e obras participativas.
O trabalho de Sallisa foi destaque nas exposições Histórias Feministas: Artistas Após 2000 no Museu de Arte de São Paulo, Masp, 2019; Vaivém, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro, 2019; Bienal do Barro, Caruaru, 2019; Estratégias do Feminino, Farol Santander, Porto Alegre, 2019; Museu de Arte da Pampulha, 2019; e Dja Guata Porã, MAR, 2017.
A Sucata Quântica é uma iniciativa coletiva de resgate de objetos, materiais, práticas, conhecimento e cultura. Combate a lógica da obsolescência programada a partir da criatividade, da técnica, da pesquisa e da diversão. A iniciativa foi criada em 2018, e desde
então faz gestão de resíduos, workshops, oficinas para crianças e adultos, projeto e construção de cenografias, design de interiores, mobiliário, artigos de decoração, engenhocas e outros serviços relacionados com reaproveitamento de materiais considerados em desuso.