Bio

Salvador, Bahia, Brasil
Vive e trabalha em Salvador, Bahia, Brasil

Diego Araúja, artista do Brasil que compõe a mostra de #Frestas3edicao, produz arte de modo expandido desde 2011. Suas mídias são literárias, visuais, cênico-performáticas e cinematográficas, nas funções de diretor, dramaturgo, roteirista e artista visual. Dirige o processo “Estética para um Não Tempo”, com o objetivo de instaurar tempos qualitativos para a produção de memórias afrodiaspóricas emancipadas.

Nesse trabalho, experimenta a criação de oríkì’s (literatura oral de origem yorùbá), o que gerou a obra Quaseilhas (2018). Em 2017, fundou, com a artista Laís Machado, a plataforma Àràká. Em 2018, concebeu uma performance coreográfica para a videoinstalação A Marvellous Entanglement, do artista britânico Isaac Julien. No mesmo ano, fez residência artística na Atlantic Center for the Arts (Flórida), onde criou a videoinstalação Oríkì das Araújas, experimentando vibrações sonoras sintéticas nos oríkì’s. Em 2020, fez residência artística na Savvy Contemporary (Berlim). Atualmente, Araúja desenvolve um trabalho cinematográfico autoral, ao passo que organiza a fundação do Laboratório Internacional de Crioulo (LIC).