Idealizada pelo coletivo artístico Ayllu, esta publicação é um desdobramento do Programa Orientado a Práticas Subalternas (POPS). O programa é uma iniciativa do coletivo e contou também com a participação de cerca de 40 pessoas provenientes de diversas regiões de Abya Ayla (América na língua do povo kuna).
Ao longo de oito encontros, o programa foi organizado em sessões de estudos em diálogo com a proposta curatorial de O Rio É uma Serpente e funcionou como um espaço de crítica anticolonial e criação coletiva.
A publicação reúne trabalhos e contribuições do grupo de participantes do POPS que refletem muito do que foi trocado, (des)aprendido e vivido durante aquelas semanas, além de funcionar como um arquivo de profecias para um futuro não orientado pela lógica da violência que domina o mundo em que vivemos.
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